segunda-feira, março 28, 2005

Achou que o último domingo foi curto?

Estou rabugenta!
Yeah, estou como os bébés e exactamente pela mesma razão que eles: sono! Felizmente não abro as goelas de uma maneira estridente (que é a única coisa que eles podem fazer). Estou quase de birra porque as férias acabaram. Quase de birra porque não tenho realmente nada a reclamar: estava sol, estive na praia, diverti-me imenso, fartei-me de passear e de sair à noite. Aliás, acho que estou de birra por causa da última saída à noite.
Tenho uma nova resolução de ano novo (vem atrasada e tal): sempre que mudar para a hora de Verão e eu tenha que acordar às 9:30 no dia seguinte para fazer uma viagem de carro de 500km, NÃO me vou deitar depois das 5 da manhã. Aqui está o ponto fulcral: como é que me roubam 1 hora num dia e eu não posso processar ninguém?! Este ano, como é que alguém que tenha nascido no dia 27 de Março à 1:30 festeja o aniversário à hora certa? Como é que não tenho direito a uma indemnização por ter um domingo que tem 23h? Sim, no Outono devolvem-me a hora em falta, mas é agora que tenho sono! Agora é que não tenho fome à hora das refeições, não tenho sono quando me deito (já era normal mas agora é crítico) e morro de sono quando acordo, com cara de quem acabou de se deitar. Andei o dia todo com os olhos semicerrados e com uma moleza incrível. Estou mole, sonolenta, rabugenta e isto tudo para acertar uns míseros 60 minutos. No ano passado demorei uma semana a habituar-me. Porque é que a hora não muda apenas no Verão? Eu não durmo nada no Verão, quero lá saber.. Agora nestes dias de chuva e frio, o que eu quero é uma manta, um sofá, as minhas horas de sono e a minha almofada! (Eu não durmo com almofada, mas achei que ficava bem). Isto de mudar a hora até é uma coisa à qual já devia estar habituada visto ser semestral. Mas a ideia continua a causar-me muita estranheza.

No dia 27, cheguei à zona dos bares à meia noite e tal. Depois de estar num bar durante 15 min, reparei que, tecnicamente, já lá estava há mais de uma hora. Mas que raio, ninguém acha isto esquisito? A música dos 50 cent durou uma hora e tal e ninguém deu por nada?
Agora não me venham dizer que gostam mais deste horário porque temos mais horas de dia e bla bla. Ora, as horas diurnas são as mesmas, quer eu acorde às 7 ou às 11 da manhã. Claro que temos mais horas com luz solar mas isso não é consequência da mudança da hora. Em Agosto temos menos horas "luminosas" do que em Julho e ninguém reclama disso. Tudo bem, mudamos a hora para não termos sol às 11 da noite ou para não acordarmos antes do sol nascer. Mas o meu corpo ressente-se sempre quando perco esta hora, é infalível. Como já seria de esperar, nem dou pela hora extra de Inverno. Fica uma questão: a hora muda aos domingos quê? Para nos habituarmos? Para não termos desculpa por chegarmos atrasados na 2ª feira já que a hora mudou no domingo?.. Mas quem é que está interessado em cumprir horários ao domingo?!

segunda-feira, março 21, 2005

E a desfilar na carpete vermelha: a Primavera!

O dia dos namorados (o "São Valentino") foi há relativamente pouco tempo (até podia mandar uma piada sobre a proximidade deste dia e do Carnaval: será pura coincidência?!). A sério que não tenho nada contra os namorados, só contra as decorações das lojas e aquelas cores de arraial minhoto. Mas pronto, toda a gente tem que ganhar a vida!

Hoje é o primeiro dia de Primavera e já se nota qualquer coisa no ar e na rua (sem ser a chuva): os casais de namorados aparecem a cada esquina. Até um casal que me é muito próximo e que se separou algures em Novembro, teve a feliz ideia de tentar novamente. No "Dia Valentino", as filhas foram para uma festa e ela ficou em casa sozinha. Ele apareceu de surpresa e chegou com uma lagosta, champanhe e um ramo de rosas que encheu 4 jarras! Quais ursinhos, qual quê! Lagosta e champanhe é que é falar a sério! He he
Entretanto já recebi dois convites para casamentos e o ano ainda mal começou.
No outro dia, dei por mim a reparar (pelo retrovisor) que o condutor do carro atrás de mim era mesmo muito engraçado! Não ando apaixonada e, actualmente, prefiro andar sem namorado. Tenho mais tempo para mim e, sei lá porquê, ando feliz da vida! (Será também efeito do ar fresco que se respira ultimamente?)
Estou na fase em que ainda descubro as maravilhas da palavra "curtir": sem obrigações, sem chatices e com o mesmo prazer! (Se calhar, devia ter ido para publicidade, que achas Maria da Lua? ;)

No baile de finalistas de 12º, ou seja, há 5 anos atrás, um rapaz qualquer embirrou que me queria conhecer. Só soube disto há uns 3 anos, mas a coisa piorou porque acabei por o conhecer por intermédio de outras pessoas e ele passava a vida a chatear-me para sairmos juntos, conhecermo-nos melhor, bla bla.. Ora bem, 5 anos soa a desespero? Acho que é ainda pior que isso: ele mete-me medo! Nunca saí com ele e faço os possíveis para não dar muita conversa, nunca o bloqueei no MSN ou IRC por causa dos amigos que temos em comum, mas são incontáveis as vezes que me deu vontade disso! E sim, sempre lhe disse claramente e com as palavras todas que NÃO queria sair e NÃO queria estar com ele. O problema é que ele apreciou a minha frontalidade! (É ironicamente irreal, eu sei!) Mas com a chegada destes dias mágicos, parece que (até) ele encontrou, de facto, alguém que quer estar com ele! Não faço ideia de quem é a moça (ou se realmente existe) e não posso deixar de pensar que ela não deve ser muito brilhante, mas quem quer que sejas: "Obrigada por apareceres! E já agora, porque é que demoraste tanto?!"

Pois bem, anda aí qualquer coisa no ar.. não sei o que é (as férias da Páscoa devem explicar qualquer coisa), mas a verdade é que parece tudo disposto a entrar na Primavera com um grande sorriso nos lábios! Eu acho bem, até porque o pessoal recentemente apaixonado anda mais tolerante, bem disposto, mais simpático, aluado e a rir sozinho enquanto anda na rua. Gosto, fazem o resto do pessoal sentir-se bem e fico a pensar que, afinal, as coisas importantes até andam bem de saúde! (Só falta o SCP ganhar hoje!)

Bem vindos à melhor estação do ano!

Nota: se tens um Clio Preto e se estiveste na sexta feira, por volta das 14h, parado ao semáforo na N259, avisa!!

terça-feira, março 15, 2005

Ciúme: a base de uma relação feliz

A inveja é um dos pecados mortais, o ciúme é primo. Porque é que será que o ciúme não é um pecado mortal? Porque é que nunca subiu de posto?
Não me lembro de ter sentido ciúmes de ninguém. A coisa mais parecida que sinto é quando vejo um rapaz por quem eu estou interessada dedicar-se a outra miúda qualquer. Mas isso nem é ciúme ou inveja, é mais sensação de derrota! Mas se o rapaz é meu namorado, ciúmes para quê? Ele já mostrou que gosta de mim, já assumimos um certo compromisso de exclusividade, vou andar armada em detective para quê?! A partir do momento em que não confio, não sou capaz de sentir a beleza do amor. Não consigo imaginar amor sem confiança.
Um amigo meu defende que o ciúme é muito importante numa relação. Acha que é a forma da namorada mostrar que gosta dele. Estive um tempo a discutir isto porque ele acha perfeitamente normal que a namorada investigue (constantemente) as sms e os telefonemas dele. (Isto é normal? Gostar de alguém acaba com o meu direito à privacidade?!) Melhor ainda, todas as amigas dele estão proibidas de lhe mandar sms ao sábado porque é o dia em que eles saem. Uma vez mandei-lhe uma sms num sábado (nunca mais me lembrei) e ele disse-me que tinha dito à namorada que eu era um gajo. Que bela relação! Ele mente-lhe porque tem amigas. No entanto, namoram há uma carrada de anos.

Tentei analisar porque é que não sinto ciúmes ou porque é que tenho necessidade de confiar na pessoa com quem estou. Acho que se mostrar que confio, estou a encorajar a pessoa a manter-se ao nível das minhas expectativas. Sinto que fazer um interrogatório só porque a Esmeraldina o convidou para lanchar, só serve para nos chatearmos. Mas cheguei à conclusão que ser assim não é normal e só me leva a situações caricatas!

1.Um namorado fez-me uma fita do caraças porque eu não lhe perguntava nada sobre as miúdas que lhe mandavam sms para o telemóvel (eu usava o telemóvel dele só mesmo para jogar porque o dele era Nokia e o meu era Siemens, não bisbilhotava as sms nem fazia ideia delas). Mesmo depois daquele disparate, continuei sem me preocupar porque era óbvio que ele queria que eu soubesse que ele me era fiel. Mas eu não preciso que me provem isso, parto do princípio que sim! Se é para ser infiel, não tem lógica estar comigo. Sempre achei muito estranhas as birras que ele fazia por eu não ter ciúmes e como passava a vida a dizer-me que isso o incomodava. Moral da história: acabámos e não sei como durou tanto tempo. Espero que ele tenha arranjado uma namorada bem ciumenta para o fazer feliz.

2.Depois desta experiência, achei que nunca mais ia conhecer ninguém que tivesse problemas por eu não ter ciúmes (a ignorância é uma benção!). Arranjei um daqueles rapazes que tem o mesmo efeito nas mulheres que uma montra em saldos. Ora bem, ele tinha tantas miúdas atrás dele que nem valia a pena preocupar-me, senão não tinha mais nada que fazer! Era eu uma moça pacata, feliz e contente, convencida que a vida era um mar de rosas quando recebo uma sms dele: "O concerto foi espectacular, não tens que te preocupar". O rapaz estava a uns 700km de mim, na borga com os amigos e eu não percebi a sms. Quando ele chegou, contou-me as peripécias do fim-de-semana, das miúdas e estava feliz da vida por me dizer que tinha sido fiel e que eu não tinha com que me preocupar! Comecei a ver a minha vida a andar para trás.. Outra vez?! Nãaaaaooo!!! Mas este teve um fim trágico-cómico: o outro fazia cenas e birras porque achava que eu não lhe ligava, este resolveu inventar que eu tinha um caso com outro gajo. Maravilhoso, o sr "tenho 1000 gajas atrás de mim" passou a achar que tudo o que eu escrevia ou dizia era uma mensagem codificada e conseguia inventar provas (nas coisas mais mirabolantes) de que eu o andava a trair. Até deixou de me falar para me dar tempo para ser sincera e para lhe confessar a traição. Será que ele achava que eu estava numa fase de negação?! Moral da história: acabámos porque ele nunca confiou em mim e eu desisti de pensar que ele alguma vez ia gostar de mim.

Agora, isto só me dá vontade de rir (para não chorar)! O meu amigo continua com a namorada dele e eu começo a achar que devia ser ciumenta! Parece-me que eles se queixam muito das namoradas ciumentas, mas no fundo, andam felizes da vida!

quinta-feira, março 10, 2005

Eu com um funil na cabeça

Saltei os degraus, de dois em dois, conforme subia até ao andar certo. Não sei se tornava a subida mais rápida ou mais lenta porque a minha cabeça fervilhava em contradições. Não sabia se queria descer ou se queria subir. Quer dizer, eu sabia que queria subir, o problema era depois quando tivesse que descer. Será melhor subir tudo e depois descer imenso ou subir até metade e só ter essa metade para descer? Nunca soube equacionar estas coisas. Arrisco. Neste caso, as minhas pernas continuaram a galgar os degraus. Dei por mim em frente à porta de madeira. Quer dizer, não é bem de madeira, acho que é daquelas que por dentro têm aquela estrutura sólida em ferro, mas o revestimento exterior é madeira. Não me lembro se os degraus que subi eram de madeira ou de pedra, mas de momento, estou petrificada à porta. Apetece-me fugir daqui! Mas não me mexo, nem sequer tento bater à porta. Não sei exactamente se devia cá estar. Incrível como os 30km parecem tão pouco em relação à distância entre minha mão e a campainha. Lembrei-me de uma situação semelhante, já há muitos anos. Nessa altura, não tive coragem de bater à porta, fiquei apenas a observá-la e depois fui-me embora. Suponho que ia ficar curiosa até hoje, se não fosse alguém a encorajar-me a ir de novo e, dessa segunda vez, entrei mesmo. Parece-me uma boa razão para tocar, não quero pensar "no que poderia ter sido" durante esta noite toda.

Cheia de coragem, levanto a mão até à campainha mas arrependo-me a meio. Tenho o braço estendido no ar e não sei o que fazer. O que é que vou dizer depois? Eu também não sei o que é que estou aqui a fazer! Enquanto penso nisto, tenho uma reacção involuntária e toco à campainha. A primeira coisa que me ocorre é fugir! Mas continuo parada, começo a rezar para que ninguém tenha ouvido a campainha. Pensando bem, até era melhor que alguém ouvisse e resolvia-se a situação de uma vez por todas. Começo a ouvir passos em direcção à porta e eu começo a andar para trás. Se calhar, o melhor era mesmo pirar-me! Abres a porta. Eu não sei o que dizer, pareces surpreendido, mas ao mesmo tempo, pareces feliz de me ver. Bem, suponho que esse sorriso me pode ajudar a esboçar um também. Só não sei bem o que estou cá a fazer, portanto, vou esperar que tu não me perguntes.

"Olá.. ! Por aqui? Então? Perdeste-te?!"

O teu bom humor sempre a salpicar o que dizes.. Pois claro, tinhas que perguntar, era óbvio que sim. A resposta é que não é assim tão óbvia, pelo menos, para mim não é. Como não tenho nada para responder, limito-me a encolher os ombros e a sorrir. Sim, já fiz das tripas coração (estes últimos minutos fizeram-me entender muito bem esta expressão) para chegar aqui, para estar aqui à tua frente. Estar a perguntar-me o porquê também já é pedir demais. Até és capaz de estar no teu direito, mas eu começo a sentir-me estúpida por aqui estar. Acho que reparaste no meu ar embaraçado e começaste a rir.. isso é bom, pelo menos alivia a tensão. Engraçado estar a olhar-te nos olhos, nestas situações costumo observar minuciosamente o chão. Aproximo-me de ti, o suficiente para poder sentir o teu cheiro. A situação está extremamente estranha e tenho pena que tenhamos parado de rir. Lembro-me da Maria Rueff e do Herman José a protagonizar uma cena de tensão sexual entre os "seus" alentejanos no saudoso Herman Enciclopédia. Acho que agora foi a primeira vez que desviei o meu olhar, mas pelo menos, serviu para pôr um sorriso novo na cara. Respiro fundo e aproximo-me ainda mais de ti. Deixo o meu nariz tocar no teu nariz e fecho os olhos devagar..

sexta-feira, março 04, 2005

Manual para gajos - Lição 3: "O lado lunar" (..por ser para ti, eu uso um eufemismo)

O que é que faz um grupo de gajos bêbedos? Atira bocas foleiras e faz-se às gajas, tenta dançar ou cantar. O que é que faz um grupo de gajas bêbedas? Atira bocas foleiras e faz-se aos gajos, tenta dançar ou cantar. Até aqui, tudo bem!

A diferença está no que acontece quando não há álcool envolvido. Este "pormenor" dos rapazes de serem capazes do melhor e do pior não me entra na cabeça. Quando um está sozinho (ou num grupo misto) comporta-se com uma pessoa "normal". O que acontece quando está num grupo só de gajos? Ora bem, do Dr. Jekyll passamos a ter o Mr. Hide! Só é pena que o nome não lhe faça justiça porque um grupo de rapazes faz tudo menos passar despercebido. Mas o que será que acontece à massa cinzenta dos rapazes quando estão juntos? Acontece algum fenónomeno físico que propicie uma tendência acéfala?!
Um grupo de gajos fala, basicamente, de três coisas: miudas, futebol e carros. E podem nem estar a falar de miudas até passar uma. Ela pode ter a cara de quem acabou de bater de frente contra uma parede, mas eles só se apercebem disso mais tarde ou nem se chegam a aperceber. Na zona para onde olham, está (quase) sempre tudo no sítio! "Ó boa", "Tudo bem??" ou aquele "Olá!!" com um sorriso rasgado e um ar de pateta escarrapachado. Na maior parte dos casos nem se mexem, apenas seguem o nosso percurso com a cabeça e não ficam minimamente aborrecidos por não lhe ligarmos nenhuma (até porque é isso que eles estão à espera).

Yeah, estão no gozo. Sim, estão a fazer-se de palhaços para fazer rir o grupo de amigos e sabem que têm lá mais uns para ajudar à festa. Sim, gostam de mostrar aos restantes que são eles que captam a atenção delas. Mas o que é que as miudas têm a ver com isso? Temos que assistir a estas cenas tristes todos os dias e não dizer nada porque é demasiado constrangedor ir na rua e dar conversa a palhaços? É assim, eu acredito que não façam por mal e apenas porque o resto do grupo se diverte. E até acredito que hajam miúdas que gostem. Mas a MAIORIA abomina. Eu sinto-me sempre mal. Até pode estar um dia lindo e eu estar muito alegre, mas se passar por uma cena dessas fico constrangida. Não gosto que me chamem aqueles nomes, nem gosto que me abordem na rua de maneira estúpida ou que estejam 5 gajos a olhar para mim, conforme eu passo, só porque naquele dia resolvi levar uma saia ou um top. Quer-se dizer, qualquer dia não visto o que gosto, mas visto qualquer coisa que me fique mal para ter a certeza que passo sossegada por um grupo de gajos, sem ter que aturar as piadinhas de mau gosto!?

É claro que o "clímax" deste comportamento encontra-se nas obras: os trolhas. Custa-me a acreditar que alguns deles sejam bons chefes de família (alguém deve ser!), tanto é o disparate que sai em tão pouco tempo!! É que nem é pela graça (apesar deles se rirem) mas porque chega a ser rude. Desconfio que 90% das raparigas respira fundo antes de passar numa obra ou passa para o outro lado da rua ou dá mesmo uma volta maior se puder poupar a humilhação de estar a andar e a ouvir bocas foleiras de todo o lado. Apetece imaginar que damos um pontapé aos andaimes, que aquela porcaria cai toda e eles nos vêm pedir desculpa pela falta de educação, um a um e de joelhos!! Ah.. ainda vou viver para ver uma destas!

Até lá.. eu sei que é muito giro mandar graçolas para o ar. Eu até acredito que fiquem embasbacados ao ver certas raparigas mas tentem evitar que a saliva escorra. Se não conseguirem, evitem as bocas foleiras. As miúdas apreciam os rapazes que se conseguem comportar normalmente, mesmo sem ser ao pé delas (a sério!). Acreditem que as possibilidades de engatar uma miuda é muito maior se sorrirem do que se mandarem bocas enquanto ela passa. Está claro que se a vossa ideia é ter a certeza que ela nunca mais quer olhar para a vossa cara, então força! Disparatem à vontade!!

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